Um vídeo chocante publicado recentemente mostra um homem visivelmente transtornado jogando um bebê no chão com violência. A criança sofreu traumatismo e entrou em coma, gerando revolta e preocupação sobre a segurança de menores em situações de crise mental.
A gravação, divulgada no Portal Tucumã, mostra o homem em estado alterado, agindo com agressividade extrema ao lançar a criança ao solo com força significativa.
A cena, de impacto imediato, foi capturada por populares presentes no local, despertando revolta por sua natureza brutal.
Após o impacto, o bebê apresentou sinais clínicos graves e foi internado em coma induzido. O quadro clínico atual ainda está em avaliação pelas equipes médicas.
Dados sobre o hospital ou a evolução do estado de saúde não foram divulgados até o momento.
A divulgação do vídeo gerou ampla indignação nas redes sociais, com inúmeros pedidos por providências e responsabilização criminal do agressor.
Órgãos de segurança pública foram acionados e instauraram procedimentos para identificar o autor e apurar se houve negligência, abuso ou crime doloso contra vulnerável.
Testemunhas relataram que o homem aparentava estar em surto psicótico ou sob efeito de substâncias.
Especialistas alertam: episódios de surtos sem acompanhamento adequado podem resultar em violência grave contra pessoas vulneráveis, especialmente crianças.
Casos envolvendo adultos em estado psicótico atacando crianças são raros, mas denunciados por ações mais pesadas em contextos de desassistência mental. A violência doméstica e a fragilidade do sistema psiquiátrico no Brasil são frequentemente citados como fatores que agravam tais situações — ausência de diagnóstico precoce e falta de suporte familiar.
A agressão registrada no vídeo expõe uma tragédia que poderia ser evitada com monitoramento e acolhimento adequados. O bebê permanece em coma, enquanto a sociedade exige respostas rápidas da Justiça. É fundamental que casos envolvendo surto psicótico recebam atenção médica e suporte, evitando desfechos traumáticos e irreversíveis.