Um vídeo que rapidamente se espalhou pelas redes sociais mostra uma idosa supostamente inalando cocaína com a ajuda de um homem, gerando revolta entre internautas e levantando preocupações sobre a situação da mulher e quem gravou e divulgou a cena.
A gravação, feita por um homem que comemora a qualidade da droga, registra o momento em que a idosa despeja um pó branco no pino — tubo usado para armazenar cocaína — e o cheira de uma só vez.O homem aparece rindo e direciona conselhos para a “avó”, “tenha cuidado”, enquanto registra o ato.
O vídeo viralizou em 24 de junho de 2025, mas não há informações sobre o local exato nem sobre a identidade da mulher ou do rapaz que filmou .A ausência de contexto ou origem do vídeo agrava as suspeitas e provoca questionamentos sobre exploração ou negligência.A repercussão nas redes foi imediata. Usuários expressaram indignação, reclamando da exploração da idosa e exigindo providências.Internautas apontam para possíveis crimes como exposição de vulnerável e promoção de uso de drogas, embora não haja confirmação de investigação policial.
Se confirmado o uso de substância ilícita, o registro e divulgação podem configurar crime tanto para quem aplica quanto para quem consente.A exploração de imagem de pessoa idosa sem consentimento levanta suspeitas de abuso ou negligência, o que também pode ensejar ação legal.
A situação expõe os riscos que idosos podem enfrentar, muitas vezes dependentes de terceiros e sem pleno discernimento.Especialistas em direitos dos idosos alertam para a necessidade de atuação de órgãos de proteção, como o Ministério Público, para apurar condutas irregulares.
O vídeo que viralizou com a idosa cheirando o que se acredita ser cocaína provocou forte indignação social. Além de suscitarem dúvidas sobre o envolvimento de entes próximos — que ajudaram, filmaram e incentivaram —, os fatos apontam para questões graves: abuso, exploração e uso de substâncias. A exposição também reflete fragilidades na proteção à pessoa idosa e reforça a urgência de investigação por parte de autoridades competentes.