Assassino de miss tatuou rosto queimado em homenagem macabra à vítima

Homem suspeito de matar modelo carbonizada no Paraná é preso e exibe tatuagem com rosto feminino em chamas.

Por: Admin 2
09/06/2025 às 00h47 Atualizada em 09/06/2025 às 01h21
Assassino de miss tatuou rosto queimado em homenagem macabra à vítima
Foto- reprodução

O principal suspeito pela morte da modelo Bruna Zucco Segatin, eleita Miss Altônia, no Paraná, foi preso neste sábado (7), sete anos após o crime. Bruna foi assassinada em 2018 com tiros e teve o corpo carbonizado dentro de um carro. O caso chocou o país na época e voltou a ganhar destaque por um detalhe perturbador: o homem tatuou em sua mão o rosto de uma mulher com parte do rosto deformada por chamas, segundo a Polícia Civil do Paraná.

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De acordo com o delegado Reginaldo Caetano, responsável pelo caso, o desenho faz referência direta à vítima. A jovem, de apenas 21 anos, foi morta porque estava com Valdir de Brito Feitosa, empresário que era o verdadeiro alvo. Ele era investigado por envolvimento com contrabando de cigarros.

As investigações apontam que o crime foi motivado por disputas entre grupos criminosos ligados ao tráfico e ao contrabando. O mandante, que também foi preso, teria contratado um matador de aluguel vindo de Santa Catarina. O pistoleiro recebeu hospedagem e apoio logístico até o dia do assassinato.

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O caso se arrastou por anos por conta da destruição de provas no incêndio. Agora, com novos elementos, a polícia conseguiu prender o suspeito e mais dois envolvidos.

A prisão reacende discussões sobre a violência ligada ao crime organizado e a brutalidade com que vítimas inocentes acabam sendo atingidas.

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