Tragédia: Duas amigas morrem atropeladas ao comemorar o primeiro emprego

Isabela e Isabelli, duas amigas de 18 anos, morreram atropeladas ao comemorar o primeiro emprego em São Caetano do Sul. O motorista, que estava em alta velocidade, está sendo investigado.

Por: Kauã
13/04/2025 às 09h38 Atualizada em 14/04/2025 às 01h19
Tragédia: Duas amigas morrem atropeladas ao comemorar o primeiro emprego
Foto_Reprodução

Duas amigas de 18 anos, Isabela e Isabelli, morreram atropeladas na noite de quarta-feira (9) em São Caetano do Sul, São Paulo, enquanto atravessavam na faixa de pedestres para comemorar o primeiro emprego de Isabelli. O acidente chocou a comunidade e levantou questões sobre a segurança nas vias da cidade.

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As jovens foram atingidas por um carro que, segundo testemunhas, estava em alta velocidade e com o farol verde para os veículos. O impacto foi tão forte que as meninas foram arremessadas a mais de 50 metros. O motorista, um estudante de direito que havia acabado de sair da faculdade, permaneceu no local do acidente e fez o teste do bafômetro, que não apontou consumo de álcool. No entanto, uma contraprova no IML ainda aguarda resultado.

A Polícia Civil investiga as circunstâncias do atropelamento, analisando imagens de câmeras de segurança que indicam a alta velocidade do veículo. O motorista prestou depoimento e, segundo relatos, reconheceu que estava acima do limite de velocidade.

As famílias das vítimas expressaram sua dor e indignação. A mãe de Isabelli revelou que sua filha começaria como jovem aprendiz em um supermercado e que ambas eram inseparáveis. O pai de Isabela descreveu a filha como "a parte mais alegre da família", lamentando a perda trágica.

Moradores da região relataram que corridas de rua são frequentes na Avenida Goiás, levantando preocupações sobre a segurança viária e a necessidade de mais fiscalização para evitar tragédias como essa.

O trágico acidente que levou a vida de Isabela e Isabelli destaca a importância de uma condução responsável e da segurança nas ruas. As famílias enlutadas clamam por justiça enquanto a investigação prossegue, esperando que a memória de suas filhas sirva como um alerta para futuros motoristas e para a sociedade.

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